top of page

NÉVORA - Jóias Poéticas

Atualizado: 14 de out. de 2024

DIÁRIO DE COLEÇÃO

Conheça um pouco do processo criativo e a poesia de Adélia Prado que inspirou a coleção Névora.

Colar dourado com pedra azul central em fundo escuro e alta qualidade.


Adélia Prado - Jóias Poéticas


" Sua poesia é sinestésica, transcendental, repleta de reflexões existenciais, por certo devido a sua relação com o universo do divino, do sagrado. "

Adélia Luzia Prado de Freitas nasceu em Divinópolis, Minas Gerais em 13 de dezembro de 1935 e é poeta, professora, filósofa, romancista e contista brasileira.


Adélia dialoga sobre a beleza do cotidiano regional, muito interessa a ela o que passa despercebido e têm portanto potencial epifânico, que ilumina a rotina. Assim, a esfera do comum é projetada para um plano de excepcionalidade, de mistério e lirismo.


Sua poesia é sinestésica, transcendental, repleta de reflexões existenciais, por certo devido a sua relação com o universo do divino, do sagrado. Inspiradas nesse ambiente poético, as jóias de Névora transmitem certa delicadeza, leveza. A calcedônia, gema tão comum, ganha um lugar de destaque especial com uma lapidação cabochão no centro de uma estrela estilizada. Os poemas aqui reunidos refletem a nossa necessidade de sonhar.


O braço de um mulher usa pulseira tipo corrente e anel com pedra azul central.


Diário de Coleção

Por Sofi Hirata 06/10/22

"A poética de Adélia Prado, sensível e transcendental, contempla um sonho sinestésico, uma dança graciosa e noturna."

"Já sentiu cheiro de noite?

Um toque de breu, estrelas e luar. Cheiro de lânguida melancolia e reflexões revigorantes. Disso nasceu Névora, coleção dos sonhos e capítulo primeiro deste nosso Poemário.


Névora é a lembrança de que nada somos sem sonhar. 

Visto que o ato de aspirar o impossível faz nossos pés se moverem do lugar por caminhos bravios e desafiadores. Os quais nos propulsionam à novas trajetórias, novos vínculos, novas pessoas. 


A poética de Adélia Prado, sensível e transcendental, contempla um sonho sinestésico, uma dança graciosa e noturna. O azul em sua poesia é melancolia, é maciez de sentimento e palavra.

Azul é sonho.

Que reencontremos sonhos antigos

e nunca deixemos de sonhar."


Anel dourado com pedra azul no centro em meio a flores delicadas.

Editorial


Direção Criativa e Geral: Sofia Hirata

Assistência Geral: Vitória Hirata

Fotografia: Raquel Macoriello


Sobre a Coleção


A Coleção Névora nasceu em 2022, e marcou a segunda coleção de jóias poéticas da Poemário. Todas as peças são feitas em Prata 925/950 com Banho de Ouro e se inspiram nas palavras de Adélia Prado. Quer conhecer essas jóias de pertinho? Então clique aqui e espie toda a coleção.




Comments


bottom of page